A leitura é vasta, exigente e algo desequilibrada - tal como a carreira de Young -, mas, no final, poucas pedras deverão ter ficado por virar. Coleccionável, seguramente. E próximo do obrigatório.
Um espaço de recuo seguro para die-hards do folk e do psicadélico, almas penadas ou peregrinos ocasionais