

Para além dos dois álbuns terem cerca de 39 minutos de duração, não existem outras similitudes entre as canções e interpretações pastorais de Nick Drake para “Bryter Layter” e o “noise-rock” dos nipónicos Boris em “Akuna no uta”.
Quando em 1970 Nigel Waymouth fotografou Nick Drake e concebeu a capa do seu segundo álbum, estava certamente longe de imaginar que 33 anos depois, o seu trabalho (que assenta como uma luva nas canções de “Bryter Layter” ) pudesse vir a ser recriado e utilizado por uma banda cuja sonoridade se encontra nos antípodas das melodias silenciosas e intimistas do trovador de Warwickshire.
Quando em 1970 Nigel Waymouth fotografou Nick Drake e concebeu a capa do seu segundo álbum, estava certamente longe de imaginar que 33 anos depois, o seu trabalho (que assenta como uma luva nas canções de “Bryter Layter” ) pudesse vir a ser recriado e utilizado por uma banda cuja sonoridade se encontra nos antípodas das melodias silenciosas e intimistas do trovador de Warwickshire.
O braço duplo da guitarra de Takeschi acaba por ser o único detalhe dissonante nesta paródia.