Mark Jones de novo. E de novo, com aprofundadas investigações sobre duas das mais emblemáticas editoras britânicas dos anos 70: a B&C Records e a Virgin Records.
Quanto à primeira, os interessados ficarão a saber tudo ( diria literalmente tudo ) sobre as ligações cruzadas entre os fundadores da editora e a Island Records, no inicio, bem como da Charisma Records, mais adiante.
Pelo caminho, percebe-me por que razão nasceram e morreram selos como a Stable, Pegasus/PEG, Mooncrest, People, Dragon, etc. E sobretudo percebe-se, porque motivo alguns álbuns / artistas tiveram êxito e outros nem tanto.
Quanto à Virgin Records conta-se a história da construção do império Richard Branson muito à custa de "Tubular Bells" de Mike Oldfield. Muito interessantes os detalhes sobre as ligações à Caroline, Watt, Butt, Oval ou ECM.
As minuciosas informações sobre as edições ( de singles, álbuns e cassetes ) ajudam eventuais completistas, mas o reparo permanece o mesmo: uma pena a ausência de fotos.
