Cerca de três anos depois, segundo volume da compilação Deutsche Elektronische Musik.
O período de recolha é basicamente o mesmo, 1971-1983 ( e não podia ser
de outra forma ).
Alguns nomes repetem – Can, Gila, Amon Duul, Popol Vuh,
Conrad Schnitzler, Neu, Faust -, outros surgem aqui pela primeira vez –
Agitation Free, Broselmaschine, Sergius
Golowin, Roedelius, Electric Sandwich – e, tal como no Volume I, a
história não fica completa.
Mas, salvo outra opinião, também não é para isso que as
compilações existem. Antes sim para chamar a atenção para algo que deve a
seguir ser procurado e estudado com o devido rigor.
E, essa função, “Deutsche
Elektronische Musik I e II” cumprem
com acerto.